quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

novo Material de Vendas São Cristóvão

Pessoal. Faz tempo que não posto nada de novo. Graças a Deus, tá faltando tempo. Espero que gostem dos novos materiais que estou desenvolvendo para o São Cristóvão.




segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Em tempos de crise, Design não é perfumaria

Temos que nos tornar essenciais, para o cliente jamais esquecer que design é essencial. Vamos nos livrar do que é supérfluo em nosso discurso e focar onde realmente nosso trabalho é relevante e faz a diferença.

Apesar da evolução da atividade, o estigma de que o design é supérfluo resiste em alguns setores. Nas últimas semanas, as empresas têm anunciado cortes de investimentos, férias coletivas e colocado as barbas de molho. Vendo por esse lado, não é improvável que a pecha de design = perfumaria possa voltar a dominar o discurso empresarial.
Essencial para as empresas, além de sobreviver à crise, é continuar a ter lucro, que é o combustível da economia real. Além disso, em algumas companhias a diferenciação, a busca de alternativas e a criatividade também são consideradas essenciais, mesmo que sejam com volume menor de investimentos. Ou seja, temos que nos encaixar nessa relação de sobrevivência e inovação.
A torneira está fechando mais um pouco e vamos ter que rebolar para nos adaptar a esse cenário (ainda mais) incerto. E é nele que temos que focar nossa atenção para poder traçar alternativas para os clientes. Além de fazer mais com menos, temos que gerar resultados que não despertem dúvidas. Entender o que se passa, como e por que chegamos a esta situação é o mínimo para a sobrevivência. Para além disso, temos que nos tornar essenciais. E para chegar nisso temos que fazer nossa lição de casa e nos livrar do que é supérfluo em nosso discurso e focar onde realmente nosso trabalho é relevante e faz a diferença para nossos clientes.
O design é parte do cenário econômico e cultural de uma sociedade e sua importância não pode ser minimizada por fatores conjunturais. O ciclo mundial de crescimento será interrompido, mas a evolução de mentalidade e gestão que as empresas brasileiras experimentaram serão descartadas?
Imagino que seja tentador para muitas delas, mas é provável que apenas uma pequena parte abandone totalmente práticas que proporcionaram a elas surfar no crescimento econômico mundial (mas seria ótimo que atividades especulativas fossem abandonadas de vez, certo?).
Ficou mais difícil? Um pouco. Mas lembre-se: essencial é investir na relevância de seu trabalho. Do contrário, vira supérfluo. O limão ficou menor, mas ainda dá pra fazer uma limonada.

(Fonte: Webinsider)

Portfolio, portifólio e portfólio… qual a grafia correta?

Pouca gente tem firmeza na hora de escrever esta palavra tão usada em agências. É com i ou sem i? Tem acento? Nem o Word sabe. Veja a origem do termo e considere usar porta-fólio.

Pois é, mais um termo que gera confusão. Afinal, o que a gente carrega debaixo do braço ou publica virtualmente em nossas “pages” tem acento? Tem “i”? Bom, ainda que o que interesse mesmo seja o conteúdo, vamos pesquisar e definir a forma.
Segundo o dicionário publicitário online, a palavra significa: 1. Conjunto de marcas, produtos e serviços de uma empresa. 2. Conjunto das contas de uma agência, produtora, fornecedor ou profissional. 3. Conjunto dos títulos de uma editora e de programas de uma emissora de rádio e TV.
No italiano moderno a palavra se tornou portafoglio e no inglês portfolio. É curioso o fato de em português utilizarmos portfólio ou portifólio ao invés de porta-fólio, que é o correto e o mais natural na latinização moderna da palavra.
Enfim, a expressão portfólio é claramente ligada ao anglicismo, com o aportuguesamento caracterizado pela inclusão do acento na letra “o” pois se trata de uma paroxítona terminada em ditongo oral.
Use portfolio e porta–fólio. Evite portfólio e portifólio
O vocabulário da propaganda utilizado no Brasil é excessivamente influenciado pelas expressões inglesas, numa referência ao trabalho desenvolvido pelos norte–americanos na construção dos modelos e referências desta área.
Assim, a palavra portifólio é usada - mas não conta nos dicionários Aurélio, Houaiss ou Michaelis, onde a grafia certa é “porta-fólio”. Esta, portanto, é a adequada quando se busca de uma identidade nacional para se utilizar o termo.
“Portifólio” talvez seja usado por uma questão fonética, afinal soa bem estranho a pronúncia da alternativa portfólio com o “t” mudo. Mas não consta dos dicionários que citamos.
Como se trata de uma palavra de utilização restrita no segmento artístico e de comunicação, é natural que se encontre uma ausência de conceituação até em dicionários renomados, prevalecendo a definição leiga que utiliza indiscriminadamente as duas formas: portfólio ou portifólio.
Você pode usar “portfolio” e “porta-fólio” e deve evitar portifólio. Só não esqueça da qualidade do conteúdo

(Autor: Luiz Gonçalves - Aliás Comunicação)

O que é Branding afinal?

O termo branding é mal compreendido e está sendo usado para explicar qualquer coisa. No entanto, atrair consumidores para a sua marca é o trabalho mais relevante que um profissional de marketing pode fazer.

De uns tempos para cá, em toda parte começou a aparecer o termo branding, a buzzword preferida dos marketeiros. Tudo é uma questão de branding, ações de marketing viraram ações de branding, as justificativas de se estourar o orçamento deste mês são, sem dúvida, um problema de branding, e até algumas agências de design viraram agências de branding.
No começo desse mês, eu li no Branding Strategy Insider esse post, que fala sobre como o branding está precisando trabalhar no seu próprio branding.
Eu explico. O abuso do termo não é exclusivo dos brasileiros, e tem causado irritação e frustração nos outros profissionais (que não os de marketing) nas empresas. Porque na prática, como o termo branding está sendo usado para explicar qualquer coisa, tem virado piada e sinônimo de blá-blá-blá. Quando foi que a palavra virou algo misterioso que não sabemos bem a que se refere?
Uma marca ou brand é a percepção dos consumidores sobre um produto, serviço, experiência ou organização. Não o que os profissionais de marketing pensam que a marca é, mas o que ELES, os consumidores acham que ela é.
Portanto, por princípio, não existe marca em um escritório de design. Ou num boardroom. A marca está nas ruas, nas casas, sendo vivida e experimentada. O design, o sistema de identidade de uma marca, é sim, importantíssimo, crucial. É a estratégia em forma visível, como dizia o pioneiro Wally Ollins. Mas não é a totalidade do que é a marca.
Para a American Marketing Association, branding não é fazer com que um consumidor escolha uma marca ao invés da marca concorrente. É fazer com que um potencial consumidor perceba a marca como a única solução para o que ele busca. A única escolha lógica para o que ela está oferecendo. Branding é um sistema de comunicação que deixa claro porque a marca importa. É achar e comunicar algo que atraia os consumidores para a marca, ao invés de você ter que caçá-los de modos, algumas vezes, bem caros.
E não adianta ser apenas diferente. Diferente é ótimo, claro. Nossa atenção vai direto para o que é diferente. Tem que ser relevante. Tem que ser solução. E não porque eu digo, mas porque o consumidor, o usuário está dizendo.
Branding é atrair esses consumidores para a sua brand. É o trabalho mais relevante e de maior ROI que um profissional de marketing pode fazer. Branding te faz saber o que dizer antes mesmo de que você abra a boca. Portanto o diretor financeiro tem que cobrar o bom branding, porque ele aumenta as chances de retorno do investimento na marca. E não ter medo de quando o diretor de marketing usa a palavra de modo enigmático.
Da próxima vez que ouvir o termo mal-utilizado, passe a mensagem para frente. Pergunte o que o consumidor achou. Pergunte como isso torna a marca a escolha lógica. Como isso atrai os consumidores para que não se tenha que caçá-los. Para que quando formos falar de branding, falemos de verdade, que o assunto é importante.

(autora: Monica Sabino / fonte: WebInsider)

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Campanha Institucional






Série de Anúncios denominada: Números[
Veiculação: Revista da Folha; Fornecedores Hospitalares; Fornecedores Hospitalares Edição Especial;

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Naming e Branding

Muitos se perguntam, o que são e para que servem os processos de Naming e Branding.

Naming, como a própria ação diz, é name+ing, o famoso gerúndio. É o ato de nomear, dentro de um processo analítico estratégico, uma empresa, produto ou negócio. Não é simplesmente "dar o nome", e sim um estudo de qual nome e porque nomear dessa forma.

Você pode usar o Naming para um empresa ou produto que já têm nome? Sim, podemos. Mas isso pode ser um perigo estratégico caso não tenhamos a certeza fatual de que a mudança de nome é necessária. Mas existem casos, conhecido, de empresas que mudar o nome de um produto para relançá-lo - Aqui no São Cristóvão adotaremos esse processe e em breve descreverei - ou simplesmente atualizaram a maneira de escrever o nome, não simplismente mudaram o logo, como foi o caso do CITIBANK - mudou a estrutura do nome e todas as etapas estratégicas.

Porém, o que dirá se um nome ou marca são bons ou não? Um processo de estudo, eficientemente estratégico, denominado Branding.

O Branding é um trabalho de estudo estratégico de marca e de seu posicionamento no mercado ou segmento. A marca é a imagem que será usada para ser reconhecida por todo o mercado, de forma que o público a consiga identificar e apreciar. Ao criarmos e gerirmos uma marca, estamos potencializando o valor do produto e, por consequência, da empresa dona da marca.

Eis aqui um velho exemplo. Quem fala "palha de aço" ? Ninguém...todos falamos BomBril. Pronto, aí está o valor agregado de uma marca. É tão alto que substitui na mente do consumidor o nome real do "produto primo".

Trata-se não só de identificar e diferenciar o produto ou empresa, mas também gerar uma expectativa da qualidade de imagem, gerando grande notoriedade.

Outro exemplo de Branding, são as marcas franchising, onde não basta identificar o produto, mas transmitir uma certa segurança de qualidade ao ser multiplicada por "x" lojas (Frans Café, Habib´s, MacDonalds, Shell, Esso etc).

É tão simples como dizer… é de marca é de confiança. Existe um valor originado pela marca e que obviamente tem a ver com a actividade desenvolvida pelas agências de publicidade quando fazem branding, ou seja, trabalho de marca.

Só para ressaltar que, marca não é o "logo". Mas um conjunto de ações, que estão alí representadas por uma marca.

Branding então é projetar ou criar uma identidade, com o objetivo explícito de acrescentar um conceito, valor e positividade e planejar recursos para gerá-lo. Se no processo de Branding detectarmos um fraco valor do "nome", precisamos mudá-lo, aí usamos o Naming.

Resumindo, é isso aí.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Site Pentalfex





Site da Empresa de Termo-injeção e moldes para embalagens plásticas Pentaflex.

Foi desenvolvido e produzido em conjunto com os designers Karen Jovi e Diego Arcarde. Embora criação tenha sido compartilhada, o layout, a programação (flash + actionscript) e parte da fotografia ficou por minha conta. Foram tiradas mais de 150 fotos para escolha do cliente. O site estará 100% no ar no fim dessa semana. Está em dois idiomas e ficou muito atrativo e fácil de navegar. Todos os produtos, com o fundo verde escuro (cor do logo e do catálogo, também desenvolvimento por nós), deu destaque nas peças em que sua maioria são brancas.

Confira como ficou o site: http://www.pentaflex.com.br

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Material para Evento - 10º Encontro de Empresários






Produzi e criei toda a lingugem visual para o 10º Encontro de Empresários, 2006, um dos maiores eventos empresariais da região. Todos os materiais foram desenvolvidos em meu Home-Office: cartazes, forlder, banners, flash para apresentação, material de vendas, entre outros. Aqui temos um exemplo. Mais tarde colocarei mais fotos.

Tratamento de Imagens - Móveis









Cliente: BetaId (móveis: Brentwood) Projeto para site Brentwood Este case foi muito bom de ser trabalhado, mais de 150 peças de móveis. Os objetivos:


  • tratar a cor para ficar próxima à real

  • realçar e reconstituir os problemas de opacidade nas fotos

  • destacar e realçar as texturas

  • deixar os vidros transparentes, pois no momento da foto o vidro fica opaco

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Criação de Campanha : Arte, Slogan e Fotos [Outdoor] - (quando podia...rs...entre 2005/2006)









Criação e Design - Parte 4

folheto de divulgação Prócardio

Anúncio Plano de Saúde Co-Participativo São Cristóvão



Anúncio Plano de Saúde São Cristóvão

Material de Divulgação



Folder de Vendas Plano de Saúde Empresarial

Fotografia Still - parte 1







Áreas em que posso atuar, como CLT ou Freelancer

Direção de Arte
  • conceito da campanha
  • arte
  • acompanhamento do layout
  • ilustrações
  • diagramação
  • imagens
  • criação de nomes e marcas

Design Gráfico

  • produção de material promocional
  • desenho de marcas, logos e manual de identidade visual
  • digitalização e tratamento de imagens
  • diagramação do material final
  • produção de revistas, newsletter e boletins
  • material para evento
  • material para ponto de venda

Produção Gráfica

  • finalização
  • fechamento de arquivo
  • revisão
  • escolha e acompanhamento da gráfica

Eventos

  • organização
  • produção
  • materiais

Fotografia

  • still
  • casamentos, festas etc
  • manequins e modelos

Marketing

  • planejamento de campanha
  • planejamento estratégico
  • foco do produto
  • análise de concorrência
  • acompanhamento de mídia
  • definição de marco e micro estratégias
  • merchandising

Criação e Design - Parte 3





Criação e Design - Parte 2









Criação e Design - Parte 1









Marketing Direto - Parte 1







Criação de Marcas